A morte sempre inquietou a humanidade. O desejo de imortalidade e a dura realidade da morte sempre geraram no homem medo e tristeza. Muitas teorias foram criadas e vividas ao longo dos séculos.
Diante de tanta incerteza, a realidade da finitude faz nosso coração estremecer, e ainda que a ciência médica faça crescer a longevidade biológica, ela nunca poderá apagar o anseio de eternidade inscrito no coração do homem (Cfr. GS 18). Somente na unidade plena com Cristo poderemos saciar nossa sede do eterno.