EDITORIAL - O olho da segurança

quarta-feira, 31 de dezembro de 1969
por Jornal A Voz da Serra

A CAMPANHA eleitoral está chegando ao fim e nenhum dos candidatos aos governos federal e estadual debateu a chaga social que aflige a todos os brasileiros, de norte a sul do país — a criminalidade. Dilma, Aécio, Pezão e Crivela optaram por não mexer num vespeiro de consequências inimagináveis, posto que o assunto não tem resposta pronta, não é um mero compromisso de campanha. É uma questão maior que um simples mandato político.

NÃO EXISTEM fronteiras nem barreiras para o mal. Os assaltos estão aí para provar a vulnerabilidade do cidadão e das empresas, que ficam à mercê da violência que tomou conta do país. Nova Friburgo não foge à regra e também sofre do mal das grandes cidades. Assaltos a uma residência, uma loja, um banco ou a um supermercado já não surpreendem mais pela ousadia.

A MÍDIA TEM noticiado com frequência assaltos de diversas maneiras, que são captados por sistemas fechados de televisão, que, ainda bem, cobrem muitos prédios, lojas e residências. São eles os guardiões tecnológicos que a sociedade busca para se proteger. É a vez da segurança eletrônica que ajuda a polícia a identificar e, muitas vezes, prender os bandidos.

CADA VEZ mais as pessoas buscam na segurança eletrônica uma forma de se proteger que vai além da ronda policial. A segurança pública não é mais privilégio do Estado. O cidadão, hoje em dia, busca novas alternativas para suprir a carência de quem é pago para nos proteger. E guarda sua vida da melhor maneira possível, buscando novos recursos disponíveis em lojas especializadas em todo o país.

ATÉ MESMO as autoridades governamentais admitem a eficiência dos sistemas de segurança eletrônica e buscam modernizar a vigilância nas cidades com a aquisição de tais aparelhos. Menos em Nova Friburgo. Aqui, infelizmente, a ideia não chegou e não conseguimos fazer a vigilância como convém. O resultado é conhecido: assaltos, roubos vandalismo e furtos, sem falar na impunidade do trânsito.

MAIS QUE um sofisticado aparelho, de custo às vezes elevado, os equipamentos de vigilância oferecem o que há de melhor na segurança pública e muitos governos já o adotam em larga escala. É mais barato cuidar da segurança com equipamentos que deslocar um elemento para tal função, com todos os riscos inerentes ao trabalho.

O GOVERNO municipal também deveria se sensibilizar para estes recursos. A cidade, com o seu crescimento, já não pode abrir mão desse aparato tecnológico de sucesso comprovado. A segurança hoje não pode ser feita tão somente pelo contingente policial. As câmaras e outros equipamentos são indispensáveis ao melhor cumprimento das funções e os benefícios são evidentes. Quem ganha é a população.
A CAMPANHA eleitoral está chegando ao fim e nenhum dos candidatos aos governos federal e estadual debateu a chaga social que aflige a todos os brasileiros, de norte a sul do país – a criminalidade. Dilma, Aécio, Pezão e Crivela optaram por não mexer num vespeiro de conseqüências inimagináveis, posto que o assunto não tem resposta pronta, não é um mero compromisso de campanha. É uma questão maior que um simples mandato político.

NÃO EXISTEM fronteiras nem barreiras para o mal. Os assaltos estão aí para provar a vulnerabilidade do cidadão e das empresas, que ficam à mercê da violência que tomou conta do país. Nova Friburgo não foge à regra e também sofre do mal das grandes cidades. Assaltos a uma residência, uma loja, um banco ou a um supermercado já não surpreendem mais pela ousadia.

A MÍDIA TEM noticiado com freqüência assaltos de diversas maneiras, que são captados por sistemas fechados de televisão, que, ainda bem, cobrem muitos prédios, lojas e residências. São eles os guardiões tecnológicos que a sociedade busca para se proteger. É a vez da segurança eletrônica que ajuda a polícia a identificar e muitas vezes prender os bandidos.

CADA VEZ mais as pessoas buscam na segurança eletrônica uma forma de se proteger que vai além da ronda policial. A segurança pública não é mais privilégio do Estado. O cidadão, hoje em dia, busca novas alternativas para suprir a carência de quem é pago para nos proteger. E guarda sua vida da melhor maneira possível, buscando novos recursos disponíveis em lojas especializadas em todo o país.

ATÉ MESMO as autoridades governamentais admitem a eficiência dos sistemas de segurança eletrônica e buscam modernizar a vigilância nas cidades com a aquisição de tais aparelhos. Menos em Nova Friburgo. Aqui, infelizmente, a idéia não chegou e não conseguimos fazer a vigilância como convém. O resultado é conhecido: assaltos, roubos vandalismo e furtos, sem falar na impunidade do trânsito.

MAIS QUE um sofisticado aparelho, de custo às vezes elevado, os equipamentos de vigilância oferecem o que há de melhor na segurança pública e muitos governos já o adotam em larga escala. É mais barato cuidar da segurança com equipamentos que deslocar um elemento para tal função, com todos os riscos inerentes ao trabalho.

O GOVERNO municipal também deveria se sensibilizar para estes recursos. A cidade, com o seu crescimento, já não pode abrir mão desse aparato tecnológico de sucesso comprovado. A segurança hoje não pode ser feita tão somente pelo contingente policial. As câmaras e outros equipamentos são indispensáveis ao melhor cumprimento das funções e os benefícios são evidentes. Quem ganha é a população.

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