Mais um ano está prestes a acabar. O tempo passa rápido; e se não corrermos atrás de nossos objetivos, os sonhos ficam à deriva. Você estabeleceu como meta começar seus investimentos em 2021? Começou? Se sim, ótimo. Se não, perdeu um ano de muitas oportunidades, mas irei te ajudar com informação para que você dê seus primeiros passos para concluir este objetivo em 2022 – ou, quem sabe, ainda esse ano.
Notícias de Nova Friburgo e Região Serrana
Gabriel Alves
Educação Financeira
Especialista em finanças e sócio de um escritório de investimentos, Gabriel escreve sobre economia, finanças e mercados. Neste espaço, o objetivo é ampliar a divulgação de informações e conhecimentos fundamentais para a nossa formação cidadã.
Não é raro encontrar pessoas sem o mínimo de conhecimento acerca de suas finanças pessoais. Pelo contrário, é muito comum se deparar com situações onde cidadãos, já adultos, encontram-se em circunstâncias cada vez mais delicadas justamente pela ausência (total ou parcial) de educação financeira. Esta, por sua vez – e como o título da coluna de hoje sugere –, é fundamental e indispensável para a formação cidadã. Um trabalhador não pode se colocar numa situação de risco pela falta de conhecimento financeiro.
Preparado para o maior incentivo ao consumo antes do Natal? A Black Friday chegou e sua saúde financeira corre riscos se você for uma pessoa consumista e com tendências a gastos supérfluos. Portanto, esteja atento aos riscos e oportunidades que vêm com as sazonalidades do comércio.
É importante se planejar. Entender que o futuro traz surpresas e nunca estaremos 100% preparados para recebê-las. O amanhã é cheio de mistérios e nossa única garantia é de que algo inesperado está por vir. Pois então, como se planejar para o incerto? Dinheiro!
Essa é uma pergunta muito relevante para o momento. Afinal, o mês de novembro é prazo limite para o pagamento da primeira parcela do que pode se tornar um alívio para o seu consumo ou, melhor ainda, uma estratégia para a boa relação com suas finanças. A propósito, você sabe o porquê da implementação do 13º aos direitos do trabalhador?
Já leu esse breve glossário financeiro? Talvez o texto de hoje seja repetitivo para você que me acompanha semanalmente. Se não for o seu caso, recomendo a leitura; abaixo, apresento 12 termos importantes do contexto financeiro que podem te ajudar a elucidar muitos conceitos ainda não dominados.
Amortização: redução gradual de uma dívida baseada em pagamentos periódicos. Além das taxas de juros, um financiamento calcula um determinado valor a ser pago para reduzir a quantia total da operação.
O tempo corre, galopa em meio aos afazeres do cotidiano. Cabe a nós entender o que fazemos e como lidamos com ele. Na última semana, quando me dei conta, estava prestes a completar a expressiva marca de 100 textos publicados nesta coluna em A VOZ DA SERRA. Motivo de muita comemoração! Cheguei a pensar em escrever como forma de agradecimento, mas decidi deixar para depois. O “100” me passou a sensação de encerramento e eu não quero comemorar encerramentos; quero comemorar recomeços.
Foram inúmeras as possibilidades de investimentos abordadas neste espaço, mas acredita que nunca conversamos sobre títulos de crédito privado? É claro, já citamos a classe (ou, minimamente, o nome dos títulos referentes a ela), mas ainda não dediquei uma coluna inteira ao tema. Chegou o momento!
Esta semana recebi o ilustre convite de Lucas Barros, também colunista de A VOZ DA SERRA, que assina “Além das Montanhas” às quintas-feiras, para contribuir com seu texto sobre inflação; um tema delicado e demasiado importante quando o assunto é saúde financeira. Ter o seu poder de compra corroído ao longo do tempo é um grande problema social que só interessa governos – e enquanto forem detentores da capacidade de inflacionar uma economia, o desrespeito à população existirá.
Para nós, moradores de Nova Friburgo – uma cidade linda e pacata –, é difícil imaginar a realidade de cidadãos das regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro, mas os riscos de se tornar alvo de assaltos nestes locais é muito mais expressivo e o desenvolvimento de novas tecnologias têm possibilitado a reinvenção das abordagens criminosas. Já parou para refletir como os sequestros relâmpagos e as “saidinhas de banco” têm sido substituídos por outros tipos de golpes?