Orgulho de ser friburguense

terça-feira, 08 de julho de 2014
Foto de capa

A investigação acerca da máfia dos ingressos para a Copa do Mundo vem ganhando grande espaço nos noticiários das mais diversas mídias.

À frente da apuração dos fatos, um nome conhecido dos friburguenses: Fábio Barucke, delegado da 18ªDP (Praça da Bandeira) e filho do juiz José Gandur Helayel Barucke, ex-titular da Vara Criminal de Nova Friburgo na década de 1980.


ORGULHO FRIBURGUENSE (2)

Orgulho na Justiça, orgulho no esporte.

Nova Friburgo teve desempenho espetacular no Campeonato Mundial de Jiu-Jitsu Olímpico realizado este fim de semana no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), no Rio de Janeiro.

O projeto social liderado por Leo Pitú, patrocinado por Stam, Farmácia Estação Saúde e Grupo Mais, e apoiado por Leleco Silva, Olney Botelho e pelo deputado estadual Luiz Martins inscreveu sete atletas e trouxe seis medalhas para a cidade.


ORGULHO FRIBURGUENSE (3)

O atletas premiados foram Guilherme Pereira Coutinho Barbosa, 3º lugar da categoria masculina amarela meio pesado 10 e 11 anos; Ruan Vitor Teodosio de Oliveira, campeão da categoria masculina branca/cinza médio 12 e 13 anos; Matheus Pereira Fretais, 3º lugar da categoria masculina amarela pesadíssimo 12 e 13 anos; Thamires Ouverney Darci, campeã da categoria feminina branca médio juvenil 16 e 17 anos; Amanda Gonçalves Faria, campeã da categoria feminina branca pesado juvenil 16 e 17 anos; Rodrigo Oliveira, 2º lugar da categoria masculino roxa pluma adulto.


ORGULHO FRIBURGUENSE (4)

A foto de hoje foi feita nas areias de Copacabana e registra a presença de um dos maiores orgulhos friburguenses nas redes de vôlei de uma das praias mais famosas do mundo.

 

NÃO FALTA NENHUMA

O amigo Chico Figueiredo, chefe do cerimonial na Prefeitura, esclarece a composição das bandeiras na panóplia do Paissandu.

Na verdade, não falta a bandeira da Venezuela, uma vez que o monumento não faz referência ao Mercosul, mas sim à batalha naval do Riachuelo, na Guerra do Paraguai.

O colunista agradece pela correção.


POR FALAR NISSO...

E já que o momento é de retificações, segue mais uma.

Girlan Guilland, sempre atento, lembra que o trecho entre as Ruas Duque de Caxias e Oliveira Botelho, onde recentemente foi retratada a falta de opções para quem circula a pé, não faz parte da Rua Prefeito José Eugênio Müller.

"A artéria chama-se Comendador Giuseppe Mastrangelo ou José Mastrangelo, como passou a ser chamado o líder da colônia italiana, fabricante de calçados e líder empresarial que presidiu por diversas vezes, várias entidades locais, principalmente a Associação Comercial.”


FAZENDO ESCOLA

A Escola do Legislativo de Nova Friburgo, pioneira no interior do estado, já inspira iniciativas semelhantes em municípios fluminenses.

Semana passada, os vereadores Marcio Damazio e Marcelo Verly receberam a visita do vereador Professor William, da Câmara de Itaguaí, autor do projeto de lei que criou recentemente a Escola do Legislativo daquele município (Elit).

O vereador veio conhecer o funcionamento da Escola do Legislativo Friburguense (Elenf), e convidou Damazio e Verly para solenidade de inauguração da Elit, prevista para meados de agosto.


COPA, EU VI! (1)

A Copa do Mundo se aproxima do final e o Massimo quer publicar a experiência de quem teve a oportunidade de ver alguns desses jogos históricos in loco.

Os relatos desta edição são do leitor Hiago Antonio, que teve a sorte de testemunhar dois desses momentos no palco da final, no próximo domingo.


COPA, EU VI! (2)

"15 de Junho de 2014, o dia que o Rio de Janeiro foi tomado por argentinos! Assistir à Argentina e Bósnia no Maracanã foi uma experiência memorável! Nenhum dinheiro no mundo paga essa oportunidade! É assim que resumo a experiência do jogo de abertura no Maracanã e de ver uma grande seleção que é a argentina! Torcedores animados e na paz, fazendo uma grande festa! Copa no Brasil não poderia ser diferente!”


COPA, EU VI! (3)

"‘Aux armes citoyens! Formez vos bataillons! Marchons, marchons! Qu’un sang impur abreuve nos sillons!’ Ouvir esse refrão do hino da França saindo de minha boca e da de centenas de franceses me fez arrepiar, e esse momento vai ficar na minha mente para sempre. Poderei compartilhá-lo com amigos, filhos e netos! Equador e França foi um jogo morno em campo, mas emocionante para quem estava na arquibancada fazendo a festa! E ainda consegui encontrar friburguenses nesse jogo, acredita?”



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Coluna diária sobre os bastidores da política e acontecimentos diversos na cidade.

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